4 de set. de 2010

A noite

A noite me levou mais uma vez para um lugar, que ia de barco, com um pessoal. Levávamos varas de pescar. As pessoas tinham medo do rio, lago, mas eu não estava temeroso, pois com o braço dentro do rio verificava que ele era raso, e al´pem do mais, eu sei nadar.
Algo morde meu dedo, eu deixo  morder, e quando tiro a mão para fora da água, digo aos outros em tom irônico. Eu não preciso de varas para pescar.
Ao seguir, adentrando a mata, fico para trás, bem mais desaxxtado que os outros. O anzol se enrosca n mato, e eu na pressa quebro minha vara.
Já não vejo mais ninguém, fiquei para trás, mas mesmo assim, vou seguindo sozinho.
O caminho agora é mais largo, gramado.... Avisto um grupo de casas alinhadas, curiosamente interessantes, e logo a frente estou em um tipo de cemitério antigo, mas não tem ar de cemitério em mim. A arquitetura é interessante, me chama a atenção prédios maiores. Lembro então de já conhecer, já havia passado ali outra vez (*).
Ai procuro com o olhar um prédio especial, e  então outras pessoas passam por mim, mas as conhecia, não sei se elas não e viram, eu tentei passar desapercebido.

(*) Da outra vez que estive neste lugar, também não ia para ele, estava vindo de outro lugar e no caminho, passei por ali. Desta vez estava mais calmo, andei, passeei pelos lugares, tinha outras pessoas passando também, mas nunca me comuniquei com ninguém ali. (Tem uma mosca andando pelas minhas mãos agora).

(*) Da outra vez o "Sonho não me impressionou tanto. Mas desta vez ele foi importante, sinto que tenho muito a ver com aquele lugar, com a geometria, a arquitetura, ordem das coisas (paz).
Esta noite esta ajudando eu compreender melhor eu mesmo, meu raciocínio, etc.


.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário